Diretor do Flamengo revela qual astro europeu contrataria

Contratar Dušan Vlahović poderia transformar o Flamengo em uma potente força no futebol brasileiro e internacional, mas o desafio seria convencer jogadores de alto nível a virem para o Brasil. Para os apostadores, a possibilidade do Flamengo reforçar seu ataque com um jogador de elite pode influenciar futuras apostas, especialmente em jogos da temporada, além de valorizar a cotação do time nas casas de apostas.

José Boto, diretor esportivo do Flamengo, foi entrevistado pelo jornal italiano La Gazzetta dello Sport, em meio à disputa do Mundial de Clubes. O dirigente foi direto ao responder as perguntas do veículo sobre temas importantes no clube carioca, como, por exemplo, qual astro do futebol italiano contrataria e o valor necessário para negociar o prodígio lateral-direito Wesley.

O português, que é um dos líderes do ambicioso projeto no Fla, revelou a preferência por poder contratar Dušan Vlahović. Seguindo na situação hipotética, o diretor esportivo comentou a única ressalva sobre uma possível chegada do sérvio. “Por aquilo que precisamos agora, pensaria em Vlahovic. O problema não seriam os valores, mas sim convencer jogadores desse nível a virem para o Brasil. No futebol, nunca diga nunca”, revelou o dirigente ao jornal italiano.

Ao ser questionado sobre a possibilidade de negociar o lateral-direto Wesley, que foi convocado para a seleção brasileira, na última Data Fifa, por Carlo Ancelotti, Boto respondeu: “Juventus e Roma querem Wesley, mas não o vendemos por menos de 30 milhões de euros. Ouço falar em 20, mas isso não é suficiente. Ele está pronto para a Europa. É um grandíssimo talento”.

O dirigente rubro-negro seguiu a análise sobre defensor do Fla, o comparando com outro atleta, da mesma posição. “Wesley é mais rápido que o Dodô, da Fiorentina. Ataca melhor que defende, mas é tão veloz que sempre consegue se recuperar. Como todo lateral brasileiro, é ofensivo”.

Mudança para Milão?

José Boto também foi questionado se sonha em trabalhar em algum time da Itália. O dirigente, outra vez, foi direto e não escondeu a resposta. "Gostaria de trabalhar no Milan, mas eles acabaram de contratar o Tare. Ainda assim, o futebol italiano é o mais difícil taticamente, os técnicos italianos são excelentes", disse Boto.

Ig